Carlos Pereira respondeu ontem às declarações do homólogo do U. Madeira, Filipe Silva, segundo as quais o Marítimo teria recebido dinheiro do Governo para comprar terrenos para um estádio que nunca foi construído. "Desafio o Ministério Público a investigar a gestão do antigo IDRAM. Deveriam ver para onde foram milhões de euros. E o União por que não apresenta o projeto inicial do seu complexo onde contemplava um estádio que nunca foi feito? Para darem golpes baixos em contratos-programa com o IDRAM e com a Câmara do Funchal", disse o presidente do Marítimo.
O dirigente nega ter recebido dinheiro para comprar terrenos na Praia Formosa e acusa Filipe Silva: "Todos os nossos contratos-programa têm o visto do Tribunal de Contas. E foi sempre o Marítimo a pagar tudo. Ao contrário de outros que falam sobre um aval do Governo, quando na mesma data, uma outra instituição recebeu 2 milhões para uma quinta e o Governo pagou 3 milhões para expropriações de terrenos onde o União construiu o seu complexo. Esse senhor mente com maior facilidade do que respira."
Carlos Pereira mostrou-se ainda na disposição de "ceder as torres de iluminação ao União". "Dessa forma, não haverá problemas de iluminação e só têm de comprar as lâmpadas."
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