Relegado para o banco de suplentes por motivos de “gestão física do plantel”, Adrien assumiu-se como uma lufada de ar fresco num meio-campo do Sporting totalmente adormecido pela pressão alta do Penafiel.
A entrada do camisola 23 coincidiu com o melhor período dos leões, uma situação explicada pela forma como o médio desempenhou o papel que Marco Silva lhe concedeu. O treinador pediu-lhe maior intensidade nas transições e, acima de tudo, maior velocidade no processamento das jogadas ofensivas. Adrien fez exatamente isso: aproximou o leão da defesa duriense, encostando às cordas a defesa adversária; aumentou a dinâmica do sector intermédio, não dando espaço para que o Penafiel procurasse os contra-ataques. Em suma, Adrien assumiu-se como o motor de alta rotação que o Sporting não tinha até essa altura.
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