Instituto de Odivelas (IO)

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História e Valores

O Infante D. Afonso, irmão do rei D. Carlos, fundador do "Instituto Infante D. Afonso", o Instituto de Odivelas, nasceu há 150 anos.

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Infante-D-Afonso 

No dia 31 de julho de 1865 nasceu o segundo filho da rainha D. Maria Pia e do rei D. Luís no Palácio da Ajuda, em Lisboa. De seu nome completo: Afonso Henrique Maria Luís Pedro de Alcântara Carlos Humberto Amadeu Fernando António Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis João Augusto Júlio Valfando Inácio de Saxe-Coburgo-Gotha e Bragança.

O também Duque do Porto e Condestável do Reino, juntamente com a rainha-mãe, foi o fundador do então Instituto Infante D. Afonso a 14 de janeiro de 1900 . Foi, igualmente, general de divisão do exército português e inspector-geral da arma de Artilharia e, ainda, Comandante Honorário dos Bombeiros Voluntários da Ajuda. Ficou conhecido pela alcunha do Arreda, pois na época seria o que dizia aos transeuntes da Calçada da Ajuda e de outras ruas de Lisboa quando conduzia o seu automóvel. Foi, então, o responsável pela organização das primeiras corridas de automóvel, em Portugal. Representou o irmão, o rei D. Carlos e depois o sobrinho, o rei D. Manuel II, em Portugal e no estrangeiro, em missões oficiais. Exilado desde 1910 em Itália, terra da sua mãe, casou em 1917, em Madrid, com uma cidadã americana - Nevada Stoody Hayes. O casal não teve filhos.

O Infante D. Afonso morreu a 21 de Fevereiro de 1920 em Nápoles, Itália. O seu túmulo encontra-se no Panteão da Dinastia de Bragança, no Mosteiro de S. Vicente de Fora, em Lisboa.

Para mais informações consultar: http://www.institutodivelas.com/historia-io.html?start=30

Actualizado em Segunda, 03 Agosto 2015 21:42
 

Faleceu a antiga professora de Matemática do Instituto de Odivelas – Maria Dulce Sá Nogueira

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Faleceu a antiga professora de Matemática do Instituto de Odivelas – Maria Dulce Sá Nogueira

No passado dia 1 de maio de 2015 faleceu a antiga professora de Matemática do Instituto de Odivelas (IO), Maria Dulce Bettencourt de Sá Nogueira. Como pessoa e profissional, a professora deixou uma marca e uma recordação indeléveis junto das várias Direções, de professoras, funcionários e de muitas gerações de alunas do IO. Com uma presença simples e discreta, a professora Dulce Sá Nogueira fazia jus ao nome pois era uma personalidade doce, porém forte e segura. De acordo com o testemunho de antigas alunas foi uma excelente professora:

Com ela era impossível não se gostar da Matemática!

Gostei tanto desta professora, ela ensinou-me a gostar de Matemática!

De destacar que, mesmo depois de aposentada, a Professora Maria Dulce Sá Nogueira fez um trabalho voluntário de apoio pedagógico junto de alunas do Instituto de Odivelas que revelavam maiores dificuldades na aprendizagem da disciplina.

Apresenta-se a fotografia de um almoço de professoras do IO na Messe de Monsanto, em 1993. Na mesa da antiga Diretora do IO – Dr.ª Deolinda Santos – encontra-se um grupo de professoras de Matemática do IO. Maria Dulce Sá Nogueira encontra-se ao centro, com camiseiro estampado, castanho e laranja.

Maria Dulce Sá Nogueira era irmã de Maria de Lourdes Saraiva, também professora do IO, e cunhada do Professor José Hermano Saraiva.

O Instituto de Odivelas apresenta sentidas condolências à família enlutada da antiga professora do IO.

 

Vídeo do Instituto de Odivelas 2014

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Actualizado em Sexta, 14 Novembro 2014 11:07
 

No dia 9 de outubro de 2014 comemorou-se o 753.º aniversário do nascimento do rei D. Dinis

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Deposição de uma coroa de flores junto ao túmulo de D. Dinis pelo Presidente da República Portuguesa, por ocasião da visita ao Instituto de Odivelas no 110.º Aniversário a 14 de janeiro de 2010 Fotografia em: http://www.presidencia.pt/?idc=10&idi=35077.

Deposição de uma coroa de flores junto ao túmulo de D. Dinis pelo Presidente da República Portuguesa, por ocasião da visita ao Instituto de Odivelas no 110.º Aniversário a 14 de janeiro de 2010 Fotografia em: http://www.presidencia.pt/?idc=10&;idi=35077.

O rei D. Dinis, conhecido pelos cognomes de O Lavrador e O Poeta, nasceu em Lisboa a 9 de outubro de 1261 e faleceu em Santarém a 7 de janeiro de 1325. O seu túmulo encontra-se na Igreja do Mosteiro de Odivelas, que fundou e dotou em 1295, e onde se encontra o Instituto de Odivelas desde o início do século XX. D. Dinis, rei de Portugal a partir de 1279, reinou durante quase 46 anos. Filho de D. Afonso III e de Dona Beatriz de Castela, D. Dinis casou em 1281 com Dona Isabel de Aragão, a Rainha Santa. O casal real teve dois filhos: Dona Constança, (casada com Fernando IV de Castela), e D. Afonso IV. Dona Maria Afonso, filha ilegítima do rei professou, faleceu e foi sepultada no Mosteiro de Odivelas, em 1320. Os cognomes de D. Dinis indicam duas das áreas em que o rei mais se destacou: a economia, e o esforço de dotar o reino de solos agrícolas e florestais produtivos; a cultura, enquanto autor de poesia trovadoresca como, por exemplo, as cantigas de amigo e de amor. 

A fundação do Mosteiro de Odivelas está associada a um misto de lenda e de facto histórico: D. Dinis caçava em Belmonte quando foi atacado por um urso. O rei no momento de aflição terá invocado os santos de sua maior devoção: S. Dinis ou Dionísio, seu patrono onomástico, (o rei nasceu no dia de S. Dinis, a 9 de outubro), e S. Luís de Tolosa, um seu primo francês com aura de santidade. D. Dinis cravou um punhal na fera e, em sinal de agradecimento pela salvação da vida, decidiu fundar em Odivelas um Mosteiro para as freiras da Ordem de Cister.

Túmulo de D. Dinis – Fotografia de 1919 - Arquivo do Instituto de Odivelas.

Túmulo de D. Dinis – Fotografia de 1919 - Arquivo do Instituto de Odivelas.

O túmulo de D. Dinis, gótico no original, ficou particularmente danificado com o terramoto de 1755 e com a ação das tropas de napoleónicas aquando das Invasões Francesas (1807 – 1810).

Actualizado em Sexta, 17 Outubro 2014 08:33
 

Faleceu a antiga aluna e professora do Instituto de Odivelas - Maria Noémia de Melo Leitão – AA N.º 245/1931

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Faleceu a antiga aluna e professora do Instituto de Odivelas - Maria Noémia de Melo Leitão – AA N.º 245/1931

No passado dia 7 de setembro de 2014 faleceu a antiga aluna e professora do Instituto de Odivelas, Maria Noémia de Melo Leitão.

Nascida a 16 de outubro de 1919, natural de Anadia, filha de pai com fortes convicções republicanas, é a mais nova de cinco irmãos. Deu entrada no então Instituto Feminino de Educação e Trabalho – IFET – como aluna civil, em 1931.

Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas, lecionou em Angola e em várias escolas portuguesas. Em 1979 retorna ao IO agora na função de professora, a convite da Diretora do Instituto de Odivelas, Dra. Deolinda Santos. Esteve ao serviço do IO como professora de História de 1979 até 1990, ano em que se aposentou. Exerceu os cargos de diretora de turma e de diretora de ciclo, integrando o Conselho Pedagógico do IO.

Foi autora, conjuntamente com a antiga aluna Cesaltina Silva, recentemente falecida, (AA N.º 229/1939), do livro: "Instituto de Odivelas - 90 anos ao Serviço da Educação".

Em 2000, por ocasião do Centenário do Instituto de Odivelas, a Diretora do IO, Dra. Maryse Antolin y Moura convida-a a proferir a lição de sapiência na Abertura Solene do ano letivo – “100 anos a formar e a educar” e a escrever a obra, conjuntamente com a antiga aluna Rosette Milheiro (AA N.º 117/1952) que celebrava os 100 anos do IO, intitulada – “Espaços de Memória”.

Em 2006 foi atribuída à Dra. Maria Noémia Leitão a Medalha de D. Afonso Henriques - Mérito do Exército (2.ª Classe).

Profunda conhecedora da História do Instituto de Odivelas, e da História em geral, a Professora Noémia Leitão era membro destacado da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, onde criou e dirigiu o Núcleo Feminino e dedicou muito do seu tempo e do seu trabalho à preservação da memória de uma escola com quase 115 anos de História. Escreveu variadíssimos artigos históricos para a revista “Laços” da Associação das Antigas Alunas do Instituto de Odivelas – AAAIO.

A sua última colaboração para a “Laços” foi sobre um tema relacionado com o Mosteiro de Odivelas. No século XVII, este monumento religioso foi visitado pela rainha-viúva de Inglaterra, D. Catarina de Bragança. O título do artigo é – “D. Catarina de Bragança – os chás”.

Naquela revista escreveu a escritora Maria Margarida Pereira- Müller (AA N.º 244/1967), em 2006:

“Quem diria que, por detrás daquele ar suave e pacificador, se encontra uma mulher que lutou toda a vida - pela sua saúde, pela sua profissão, pela sua família, pelos seus amigos? A vida ensinou muito a Maria Noémia de Melo Leitão, a presidente da Mesa da Assembleia Geral da nossa associação, A.A. nº 245/1931, não a deixando amargurada, mas com um espírito aberto e sempre com um louvor de ação de graças nos lábios.”

As fotografias apresentadas foram gentilmente cedidas pela AAAIO, na pessoa da Dra. Maria Margarida Pereira-Müller. Fica o registo da antiga aluna e professora do IO, Maria Noémia Leitão, na qualidade de aluna, antiga aluna, dirigente associativa, professora e avó.

Actualizado em Quarta, 10 Setembro 2014 10:43
 


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