A Kraft Heinz vai enfrentar a concorrência de pequenas empresas de alimentos orgânicos e naturais que vêm capitalizando as mudanças de hábitos de consumidores cada vez mais desconfiados das grandes marcas.
Os preços do petróleo estão tão baixos hoje em dia que os ladrões da região do Delta do Níger acham que não vale mais a pena roubá-lo.
Nos próximos dias, vai ficar claro se há qualquer expectativa realista sobre a permanência da Grécia na zona do euro. Depois de dois meses desperdiçados, o primeiro ministro Alexis Tsipras parece ter finalmente admitido que seu pedido de cheques em branco foi em vão.
O número de navios que estão sendo demolidos cresceu acentuadamente neste ano diante da forte queda no comércio de commodities, o que está levando as companhias de navegação a vender suas embarcações para sucateamento, em vez de operá-las com prejuízo.
O acordo que está unindo dois dos maiores nomes da indústria de alimentos dos EUA — a Kraft e a Heinz — é complexo, mas para os fãs de Warren Buffett, aqui está o que interessa: a empresa do megainvestidor, a Berkshire Hathaway, terá a maior parte da nova companhia que resultará da fusão.
A produção de automóveis dos EUA está se aproximando de um nível recorde, sustentada por uma forte demanda doméstica e pelo contínuo aumento das exportações. Mas os veículos produzidos no país contêm cada vez mais peças importadas do México, China e outros países.
Multinacionais com sede nos Estados Unidos repatriaram, no ano passado, estimados US$ 300 bilhões em lucros obtidos em outros países — o maior valor em quase uma década.
Israel negou ter espionado os EUA visando minar um acordo nuclear com o Irã, numa tentativa de desfazer as tensões que estão ampliando a distância entre os países após a reeleição do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Os temores de uma bolha na bolsa americana Nasdaq estão de volta. Desta vez, porém, os maiores riscos não estão associados às ações de empresas de tecnologia.
A busca por receita publicitária está levando o Facebook a uma nova fronteira: as favelas brasileiras. Na semana passada, a rede social abriu um “laboratório de inovação” em Heliópolis, uma favela em expansão na periferia de São Paulo.
Com as empresas esperando cada vez mais que líderes seniores comandem equipes remotamente, assim como passem mais tempo com clientes distantes, as reuniões presenciais têm se tornado uma commodity preciosa — e uma fonte de agitação profissional.
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A Adidas não é descolada nos EUA, e o descolado é que vende materiais esportivos. A empresa alemã, segunda maior marca esportiva global, agora busca reconquistar terreno no maior mercado esportivo do mundo.
As perspectivas de um aumento nos investimentos das empresas dos EUA neste ano enfrentam um forte obstáculo: o colapso dos preços do petróleo está provocando cortes significativos numa indústria que vinha se destacando em meio à morna recuperação econômica do país.
O diretor-presidente da Cola-Cola, Muhtar Kent, tem uma estratégia arriscada: vender mais refrigerantes. Isso apesar de o consumo de Diet Coke nos EUA ter caído quase 15% nos últimos dois anos e as vendas gerais de bebidas gaseificadas crescer mais lentamente que as demais.
As fortes vendas de smartphones estão esvaziando o mercado de câmeras digitais, mas a criadora da câmera de filmes de 35 mm não está preocupada.
A assistência médica gratuita e de qualidade foi um dos pilares do sistema socialista criado pelo ex- presidente venezuelano Hugo Chávez. Mas hoje, dois anos após a sua morte, aquilo que o inflamado populista chamava de revolução está se desintegrando.
A imensa indústria siderúrgica da China, determinada a continuar produzindo mesmo com a desaceleração da economia doméstica, está inundando o mundo com exportações, o que tem levado rivais de outros países a pedir proteção a seus governos contra os preços em queda.
Um terreno desmatado próximo ao rio Tennessee é uma mostra de como o México ultrapassou o sul dos Estados Unidos na corrida global pelos investimentos da indústria automobilística.
Quando o Export-Import Bank, o banco de incentivo a exportação dos Estados Unidos, tentou responder às críticas defendendo regras mais severas para vendas de aeronaves, ele afetou uma empresa com um interesse velado no desenlace: a Boeing Co., a maior beneficiária da assistência oferecida pela instituição.
Na atual fase de declínio, os preços do petróleo nos EUA sofreram uma queda maior que os preços do petróleo tipo Brent, a referência internacional. Isso tem tornado cada vez mais atraente para os importadores da Ásia comprar de regiões como a América Latina, onde os preços cobrados pelos produtores se alinham com os do WTI, a referência nos EUA, enquanto os fornecedores do Oriente Médio seguem a cotação do Brent.
Acordos comerciais abrangentes fechados pelos EUA no passado apresentaram grandes vantagens e enormes riscos para um amplo leque de empresas americanas. Em contraste, o bloco comercial que o presidente Barack Obama tenta formar agora com 11 países do Pacífico é um exemplo do quanto os benefícios e os perigos da liberalização do comércio encolheram desde então.